O
racismo e os preconceitos no Brasil
O racismo é uma ideologia que solicita a
existência de hierarquia entre os diferentes grupos humanos. Segundo essa
ideologia, as diferenças aparentes como, por exemplo, cabelo e cor de pele e as
culturas entre os povos determinariam os diferentes níveis de inteligência e
das qualidades morais. Foi assim que em meados dos séculos XIX, foram surgindo na
Europa às conhecidas teorias raciais, que alimentam a superioridade do povo
europeu em contrapartida á inferioridade dos povos que não eram europeus.
Essa teoria nasceu no memento que os europeus
saíram em busca da dominação de povos e terras. Desde o nascimento dessas
teorias, servindo, no ponto de vista dos europeus para justificar a exploração
e a dominação dos determinados grupos humanos sobre outros, baseando-se nessa
teoria os superiores teriam o direito de explorar e dominar os inferiores,
sendo essa uma ideia bastante errada, pois essas ideologias não justificam, e não
deveriam manter sólidas ideias tão ridícula como essa. Infelizmente, para a
tristeza das pessoas que sofrem com essa questão, atualmente, em varias partes
do mundo essas teorias continuam servindo erroneamente como pretexto para a
pratica de tratamento discriminatório, preconceituoso desumano de exclusão e da
marginalização reservados para “povos diferentes”. Divinamente, vemos na média
casos relacionados ao racismo, e o preconceitos, normalmente as autoridade
jurídicas não aplicam as leis com mais rigor. Lembrando que, na maioria das
vezes, os acusados pertencem a “classse media e alta”, sendo os setores da
sociedade brasileira que raramente são denunciados por algum crime, e quando
são, possuem maiores condições de defesa. O preconceito o racismo ou qualquer
pratica de discriminação no Brasil é tão eficaz, que o tema não é tão abordado,
geralmente sendo abordado em determinadas datas. Infelizmente, muitos negros,
gays, deficiente, léxicas e simpatizantes brasileiras quando vivenciam tais situações
não conseguem perceber a presença do preconceito ou do racismo, pois ele está
tão impregnado no nosso cotidiano que o entendemos como algo natural e normal.
Por isso, ainda é comum vermos negros e homossexuais e deficientes serem
denominados com alguns apelidos ofensivos, ditas por pessoas que se dizem
“amigos” e não consideram tal ação como racista, e preconceituosa, por exemplo.
A sociedade se tornou doente por conta do
preconceito e da discriminação, como se essa pratica fosse uma forma de autoridade
social. O preconceito é causado pela ignorância de não aceitar o outro como é,
pela superioridade, o preconceito leva a discriminação e consequentemente a
marginalização e a violência.
Vemos falar que todos são iguais, mas também
vivemos e vemos pessoas sendo discriminado por ser negro, deficiente, índio,
lesbica, gay, com outra característica. Então e necessário que seja derrubada
essa muralha da discriminação e do preconceito, e que seja efetivada a
igualdade como respeito às diferenças. O que entristece é que vemos esse
assunto se estendendo por anos, o tempo vai passando, e temos a sensação que o
preconceito, racismo, machismo não vai acabar nunca. Esse pensamento, essa
coisa de fazer real, de alimentar a pratica da discriminação em um todo está
enraizado nas pessoas que praticam, e as leis contra isso não vai por um fim
nessa questão. Essas pessoas em algum momento da vida aprendem a ser
preconceituosas, fincando no pensamento delas de que elas um ser humano modelo,
e que os seres humanos diferentes dela (e) deveriam ser excluídos da sociedade
em que ela (e) participa.
A discriminação no Brasil e em outros lugares
do mundo ocorre quando os preconceitos são exterioriza dados com atitudes e
ações que violam os direitos das pessoas baseando-se em critérios injustos, que
podem ser não só de raça, mas também do sexo, idade e religião, entre outros.
Já o racismo é um comportamento hostil que menospreza as pessoas cujas
características intelectuais ou morais são considerados inferiores por outros
que se consideram superiores. Uma boa convivência exige de nos que saibamos
lidar com as diferenças do outro, que por sinal são muitos.
A desigualdade, o preconceito, racismo, são
frutos da ação humana. Ao longo da história a sociedade moveu-se em bases de
preconceitos sociais, religiosos e políticos, que dificultaram o respeito às
diferenças e á integração necessária ao desenvolvimento do ser humano. Muitas
vezes as pessoas que sofrem qualquer tipo de preconceito se inferiorizam,
porque de qualquer forma passar por esse tipo de situação abala o emocional e
de alguma forma a capacitação da pessoa agredida. Toda a pessoa, diferentemente
de raça ou de escolha sexual, tem direitos econômicos, sociais e culturais
iguais. No Brasil a uma forte mistura de raça, a incidência de racismo pode não
sertão evidente para alguns, mas ele não deixa de existir. Alguns casos se
manifestam de forma sutil, que nem é percebido pelas pessoas. O racismo e o
preconceito no Brasil ainda são mal falados, crendo que haja sim muitos casos de
correntes, mas encobertos, principalmente se á pratica for contra pessoas de
classe média baixa, e as pessoas que praticam se acham alienadamente com razão,
pelo fato dessas pessoas valorizarem de mais a superioridade de raças.
O preconceito e a discriminação é um fato nítido
estampado em nossa cara, mas esse assunto está sendo pouco falado sim, casos
acontecem e pessoas encobrem como se já fosse um assunto resolvido, não se deve
só falar nisso em deter-se falar sempre, tornar esse assunto presente nos nosso
cotidiano, colocar o que pensamos contra quem faz esse tipo de preconceito em
pratica, isso levaria as pessoas a se questionarem, mas sobre esse assunto,
talvez tornando esse assunto presente, as pessoas que a alimentam se conscientizassem
que essa divisão de raça, gênero é infértil e improdutiva, mas que é muito
injusto.
Somos diferentes, diferenciando o diferencial
de cada um. Temos cor, traços, pensamento diferente será que e tão difícil
aceitar o outro como é. Sei que não, mas o ser humano complica tudo, excluindo,
julgando, se achando superior e isso é desnecessário.
Quem tem que mudar não é a pessoa que sofre o
preconceito ou á discriminação, e sim quem prática.
“temos o direito de ser iguais sempre que as
diferenças nos inferiorizam. Temos o direito a ser diferentes sempre que a
igualdade nos caracteriza”.
[Boaventura Souza Santos.].
Alunos(a):Alunos: João Vitor, Maria Fernanda, Carlos Eduardo, Ilaria Ferreira Elinaldo Rocha e Alessandra Souza
https://www.youtube.com/watch?v=GnhhAY3r2og
https://www.youtube.com/watch?v=GnhhAY3r2og
Faltou justificar o texto.
ResponderExcluirVários erros de português.
O vídeo de vocês foi bloqueado por direitos autoriais. ou seja, segundo o YouTube, é plágio.
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